O caminho inicia-se com uma avaliação cuidada e uma compreensão do problema e da pessoa que é, com as suas características e histórias de vida únicas, que imprimirão um carácter único às consultas.

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Procura-se estabelecer uma relação terapêutica segura, empática, neutra, para que se sinta compreendido e possa falar dos seus medos, angústias e mundo interno com segurança. A criação de uma relação terapêutica de compreensão, aceitação e suporte ajuda a compreender-se e estar mais consciente da forma como funciona.

 

Depois, e sendo a relação terapêutica um ingrediente fundamental do processo de mudança e de uma consulta eficaz, ambos trabalham numa relação de colaboração, em que constroem juntos novas formas de pensar, sentir e fazer, formas diferentes de se ver a si e à realidade, e formas de funcionar mais úteis e eficazes para o preenchimento de necessidades emocionais e para a obtenção de objetivos significativos.

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Neste processo são importantes os significados pessoais e as experiências. Com base nisto, tenta-se construir novas experiências, flexibilizar significados e lidar melhor com as emoções. Essencialmente lidar com sentimentos de tristeza, medo e dor podem trazer resultados que alterem a sua qualidade de vida.